Natal, né? :O)

Lucas 1,37

Porque para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas.

Este versículo faz parte da história do nascimento de Jesus, mas especificamente do anúncio à Maria.

Que neste Natal louvemos Deus, a este para quem nada é impossível. Louvemos a Cristo, nosso salvador. E que a fé em Jesus possa ser a nossa motivação diária.

Um Natal feliz a todos!

complemento (calor,mosquito,falta de luz)

Só para registrar, o colchão não chegou na quarta, mas na quinta. Chato demais. Mas quando chega é um alívio.  

sem luz, com mosquitos e calor

Faltou luz. Faz tempo que não acontecia. Calor. Normal nessa época do ano. Mosquitos. Idem! Odeio mosquitos! Criaturazinhas irritantes que me deixam com coçeira, manchas vermelhas e perturbam meu sono. Aquele barulho chato quando eles estão voando perto dos meus ouvidos. Som agudo e ameaçador. "Prepare-se humano, eu quero seu sangue!". Que satisfação vê-los fritar na raquete elétrica. Alguns simplesmente explodem num estalo incrível, depois de algum tempo presos na rede da raquete. Cheiro de queimado no ar. "Minha vez". Respondo aos mosquitos ameaçadores. E a caça vira caçador. "Não quero seu sangue, mosquito. Quero te fritar!". E assim ter alguns dias sem mosquito. Sem contar o risco da dengue.

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O ano da espera: 2011. Nunca esperei tanto. Termino a terça-feira esperando um colchão que não chegou. Vou ter que esperar mais amanhã. Esperar dá uma canseira danada! Por isso, nas filas todo mundo perde a paciência. Calmos em filas só os japonese mesmo. Lembro daquela cena deles esperando pacientemente para receber a ajuda humanitária quando sofreram com uma enchente.

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Chega!

A Paixão de Cristo, por um historiador judeu

A Paixão: A verdadeira história do Acontecimento que Mudou os Rumos da Humanidade. Autor: Geza Vermes.

Editora: Record.

Nesse livro o autor compara as narrativas da prisão, julgamento e morte de Jesus nos quatro evangelhos. Além disso, ele utiliza registros de Filo de Alexandria e Flavio Josefo, entre outros, como fontes extra-bíblicas para responder a seguinte pergunta: O que realmente aconteceu no dia da crucificação de Jesus há quase dois mil anos?

Repito aqui algumas conclusões do autor (vou pular algumas, mas preservando a numeração).

1. Na véspera da Páscoa, uma quinta-feira, Jesus fez uma ceia comunal com seus apóstolos. Não era uma ceia de Páscoa, nem conteve a instituição da Eucaristia.

4. Na manhã de sexta-feira, o Sinédrio realizou uma sessão e decidiu denunciar Jesus ao tribunal do governador romano sob acusação de sedição.

6.Jesus foi condenado à crucificação por Pilatos e os acusadores sacerdotais deixaram a cena.
7. Jesus açoitado, submetido a zombarias e surras pelos soldados romanos.
9. Jesus crucificado ao meio-dia na véspera da Páscoa.

10. Morreu gritando em aramaico "Eloi, Eloi, lamá sabachtháni?", e morreu às 3 da tarde, observado por um pequeno grupo de mulheres galiléias. Nem apostólos, nem família presente.

Jesus morreu sexta-feira, 7 de abril de 30 d.C.

O autor defende que os evangelhos tendem a responsabilizar os judeus propositalmente, enquanto suavizam a participação romana no episódio. Isto ocorreu por questões políticas.
Os sinóticos apresentam erro de cronologia, porque Jesus teria sido julgado num sábado, algo proibido pela lei judaica, segundo a Mixná e outras fontes.

De modo geral, vale a leitura. É bem didático e acessível. Mas, não é uma interpretação imparcial ao meu ver. Se é que existe tal forma de interpretar.

Abraços.