Poliana

Poliana foi, até agora, um dos mais legais deste ano. O livro é pequeno e tem uma história sensacional! Poliana perde os pais e vai morar com a tia em outra cidade. Filha de missionário, estava acostumada com uma vida simples. A menina é faladeira, maluquete, divertida e onde chega irradia felicidade. O livro traça os encontros de Poliana com alguns habitantes da cidade e desses encontros vidas são transformadas. A felicidade de Poliana vai contagiando a todos. O jogo do Contente ensinado pelo pai vai fazendo sucesso na cidade. O jogo foi ensinado quando Poliana esperava ganhar uma boneca, mas em vez disso recebeu muletas (rsrsr). O pai ensina o jogo dizendo "que bom que você não precisa de muletas". E a partir daí tudo passa a ser visto por algum lado bom, que deve ser procurado pelo "jogador". Cara, que livro singelo e bonito! Merece muito ser lido. Leiam, leiam, leiam! :O)

Eu, Robô

Sigo atualizando minha lista de leituras no blog. Quase desisti de ler Isaac Asimov. Comecei lendo o primeiro livro da trilogia Fundação e parei. Aí, orientaram-me a começar por Eu, Robô. A leitura ganhou novo fôlego e terminado este tenho uma outra sequência de Asimov para ler, mas lentamente porque a fila é grande. Muitos livros para ler :O).

Eu, Robô junta um monte de contos que giram em torno do tema defeito em robô. Esses defeitos criam questões éticas muito interessantes, porque os robôs devem obedecer as 3 Leis da Robótica. Dado que estamos cada vez mais próximos de ter robôs humanoides por aí, faz a leitura ainda mais interessante. Já imaginou um mundo controlado por uma Inteligência Artificial? Robôs desenvolvendo emoções? Doideira, hein!

4 anos

Este blog foi criado na copa de 2010, justamente quando o Brasil foi eliminado pela Holanda. Agora, quatro anos depois perdemos novamente para Holanda - na disputa pelo terceiro lugar. Naquela época os planos eram ambiciosos para o blog. Atualmente serve mais para registrar o que ando lendo. E fica por aí.  :0)

1822

Para ser lido e relido! Muito bem escrito, de forma direta, fácil de ler. História sem ser chato. Laurentino Gomes tem o mérito de popularizar a história do Brasil. O jornalista consegue prender nossa atenção em assuntos da formação do nosso país. Esse trata do período da Independência até a morte de D. Pedro I, perto dos 36 anos, em Portugal. Muito bom!

Marina

Escrito por Carlos Ruiz Zafón. Definido pelo autor como um romance juvenil, narra o encontro de dois adolescentes: um estudante em um internato, a outra moradora de um casarão em ruínas. Juntos vão se envolver na solução de um mistério. Uma mulher que visita uma sepultura sem nome. Marcada apenas com uma borboleta preta de asas abertas. Um bom livro para presentear escritores iniciantes para despertar o gosto pela leitura. Vale também para os mais experientes como uma boa diversão. Leitura rápida e escrita envolvente com acontecimentos em Barcelona. Viagem sem sair de casa. :o)