sábado, 16 de abril de 2011

Faço porque gosto, ou o sentido da vida

Na sexta, fui pela segunda vez ao ensaio com a banda. Cheguei querendo pedir demissão porque não estou dando conta de estudar as músicas em casa. Até porque existem as obrigações com a escola de música e estou na dívida. Mas os caras não aceitaram e fui pro ensaio. E quer saber, é bom demais! Os outros tocam muito e acaba sendo um aprendizado. Já que eles tem paciência comigo, fico. Sem contar o ambiente de amizade/comunhão.

E daí? Daí que tocar é o tipo da coisa que eu gosto pra valer, tá ligado? rsrs. O tempo voa, mas ao mesmo tempo é como estivesse parado. Resultado: a gente pode ficar horas fazendo algo de que realmente gosta e a sensação depois é de empolgação total.

Agora o papo crente: Jesus amava tanto as pessoas que o seu alimento era cuidar delas ("fazer a vontade do Pai"). Jesus gostava tanto delas que sofria por elas, que "andavam como rebanho sem pastor". Jesus amava tanto que podia ficar horas dedicando-se ao cuidado de pessoas. O modelo que ele deixou é que deveríamos amar assim também.

Já pensou como seríamos diferentes se amássemos como Jesus amou? Já experimentou a sensação de empolgação total depois de um dia cuidando de pessoas? Sei que gera cansaço, mas Jesus não disse que seria molezinha, né não? :O)

Taí o sentido da vida.

Grande abraço.

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